A
escuta sensível como instrumento de instrumento de gestão universitária
Ouvir para compreender
exige mais do que geralmente se faz. Requer uma sensibilidade maior em relação
ao outro, dificilmente conseguida sem que se desenvolva uma consciência em
relação à alteridade desse outro. Foram focadas nesse estudo duas pesquisas-ações
colaborativas em uma universidade: a primeira envolve professores de curso
superior e que hoje são gestores, a segunda refere-se a docentes em uma
formação inicial diferenciada. Fazendo uso da escuta sensível, na pesquisa
cientifico-clinica. Tal sugerida pro René Barbier (2002).
A grande questão que
norteia o trabalho é: Quais as possibilidades de se utilizar da escuta sensível
como espaço institucional para a transformação coletiva da prática?
Onde os processos de
pesquisa-ação podem construir verdadeiras comunidades de aprendizado, ou seja,
a escuta sensível facilita a participação dos sujeitos como colaboradores na
interpretação da práxis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário